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PT -- GUERRA NUCLEAR: 5.7 Armas químicas e biológicas

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MANLIO DINUCCI



“Copyright Zambon Editore”


GUERRA NUCLEAR
O PRIMEIRO DIA
De Hiroshima até hoje:
Quem e como nos conduzem à catástrofe


5.7  Armas químicas e biológicas

A guerra fria deixa como herança, além dos arsenais nucleares, grandes arsenais de armas químicas: os maiores são os da **Rússia (estimados em 40.000 toneladas) e dos Estados Unidos (estimados em 30.000 toneladas). Globalmente, os países que produziram tais armas (quer por tê-las introduzido, quer por tê-las produzido) são 17. A estes juntam-se, pelo menos, outros 10, que provavelmente as produziram.


No fim da guerra fria, em 1990, os Estados Unidos e a União Soviética estipulam um acordo pelo qual os arsenais químicos americanos e russos devem ser reduzidos a 50%  até ao final do decénio, mas a sua eliminação procede lentamente visto que leva anos e grandes investimentos para construir os incineradores. Assim, permanece um grande potencial destrutivo: segundo uma estimativa da Associação Química americana, o arsenal químico dos Estados Unidos, ainda que reduzido a metade, estaria em condições de matar cada habitante da Terra, pelo menos, 5.000 vezes; o russo, tecnologicamente menos sofisticado mas quantitativamente maior, seria capaz de fazer outro tanto.


Ler o restante deste sub-capítulo e capítulos precedentes em


A seguir :
Capítulo 6 
A NOVA OFENSIVA USA/NATO  
6.1  11 de Setembro: maxi-ataque terrorista em mundovisão




Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos

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